Fonte: Jornal da USP
Data de publicação: 24-06-2021 14:38

“O que pode acontecer é esses ambientes costeiros virarem uma ‘monocultura’ [de coral-sol]”, segundo Kátia Kapel, bióloga marinha e pesquisadora do Centro de Biologia Marinha (CEBIMar) da USP. O próprio mergulho recreacional, que atrai a população pela diversidade de peixes, corais e outros animais, pode ser afetado pela presença majoritária dessa espécie. “São coisas que ainda estamos vivenciando. Mas, com certeza, a longo prazo, tem potenciais impactos para a vida da população em geral.” Clipping de Jornal da USP.