Fonte: G1 - Globo Reporter
Data de publicação: 18-12-2023 09:07

“Foi o primeiro recife profundo, de fato vivo e complexo que a gente encontrou. Realmente único, foi um momento de emoção forte. Um ambiente incrível, maravilhoso, cheio de vida. Realmente, acho que é o auge da carreira como cientista marinho”, conta Ronaldo Francini, biólogo do Centro de Biologia Marinha da USP." (G1, Globo Reporter, 18/12/2023)