Navio Pesquisa Soloncy Moura conclui primeira etapa da expedição em Alcatrazes

Fonte: Tamoios News
Data de publicação: 09-06-2023 09:03

"Algumas espécies comerciais, que também ocorrem em recifes rasos, acabam necessitando de recifes mais profundos para agregações reprodutivas. Este é um ambiente importante para atividades científicas, uma vez que pesquisadores conseguem compreender como as comunidades naturais reagem aos diversos impactos humanos nas áreas não protegidas, explica Hudson Pinheiro, pesquisador do Cebimar/USP." (Tamoios News, 09/06/2023)

Poluição, perda de biodiversidade, espécies invasoras e impactos das mudanças do clima

Fonte: Pesquisa Fapesp
Data de publicação: 06-06-2023 08:26

“Não criamos nenhuma área marinha de proteção integral regulamentada, como parques nacionais e reservas biológicas, há décadas”, observa o biólogo Ronaldo Francini-Filho, do Centro de Biologia Marinha (CEBIMar) da USP, que participou do estudo." (Pesquisa Fapesp, Jun 2023)

Alcatrazes tem nova expedição com o navio pesquisa do ICMBio Soloncy Moura

Fonte: Tamoios News
Data de publicação: 02-06-2023 09:50

"Serão dez dias de expedição. O grupo embarcado é composto por servidores do ICMBio, pesquisadores do Cebimar e Instituto Oceanográfico da USP." (Tamoios News, 02/06/23)

Pesquisadores chegam ao arquipélago de Alcatrazes para estudar vida marinha e monitorar pesca ilegal

Fonte: G1
Data de publicação: 03-06-2023 09:45

"As pesquisas serão feitas por cientistas do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Centro de Biologia Marinha da Universidade de São Paulo (Cebimar) e do Instituto Oceanográfico da USP." (G1, 03/06/2023)

Falta de modelagem de dispersão de óleo corrobora a negativa do Ibama para a Petrobras

Foz do Amazonas
Fonte: Jornal da USP
Data de publicação: 31-05-2023 11:53

"A negativa do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) ao pedido da Petrobras para  a exploração da foz do Rio Amazonas gerou muita repercussão: membros do próprio governo entraram em desacordo sobre o assunto. “Essa negativa do Ibama vem de um processo bastante tortuoso de tentativas e do próprio órgão solicitando às empresas um aumento no banco de dados da região. Então, a gente precisa de informações básicas para conseguir avaliar o impacto de um empreendimento desse tipo, como: quais são as espécies que ocorrem ali? Quais são os ecossistemas? Qual seria a área de abrangência desse empreendimento com uma modelagem de dispersão de óleo muito bem feita? Mas os estudos que foram apresentados têm lacunas seríssimas em todas essas frentes”, coloca o professor Ronaldo Francini Filho, do Centro de Biologia Marinha (Cebimar) da USP." (Jornal da USP, 31/05/2023)