Pesquisadores recolhem quase 600 kg de coral invasor no arquipélago de Alcatrazes
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- Fonte: G1
- Data de publicação: 09-06-2023 09:44
"As pesquisas são feitas por cientistas do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Centro de Biologia Marinha da Universidade de São Paulo (Cebimar) e do Instituto Oceanográfico da USP." (G1, 09/06/2023)
Entenda o que são os corais amazônicos, sob risco com exploração de petróleo na Foz do Amazonas
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- Fonte: Folha de São Paulo
- Data de publicação: 08-06-2023 09:39
"Existem outros corais mesofóticos [como é chamado o tipo de ambiente formado na plataforma, onde há uma zona de profundidade intermediária] no mundo, mas esse tem uma característica única que é ser uma zona de transição da fauna caribenha com a amazônica", explica Ronaldo Francini-Filho, biólogo e professor do Centro de Pesquisas em Biologia Marinha da USP (Cebimar)." (Folha de São Paulo, 08 jun 2023)
Poluição, perda de biodiversidade, espécies invasoras e impactos das mudanças do clima
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- Fonte: Pesquisa Fapesp
- Data de publicação: 06-06-2023 08:26
“Não criamos nenhuma área marinha de proteção integral regulamentada, como parques nacionais e reservas biológicas, há décadas”, observa o biólogo Ronaldo Francini-Filho, do Centro de Biologia Marinha (CEBIMar) da USP, que participou do estudo." (Pesquisa Fapesp, Jun 2023)
Água-viva perigosa de 50 cm é vista em SC: 'Peguei na mão', diz pescador
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- Fonte: Uol Notícias
- Data de publicação: 11-06-2023 08:59
"A água-viva filmada é comum no litoral sul e sudeste do Brasil, segundo André Morandini, professor de zoologia e diretor do Centro de Biologia Marinha da USP. Trata-se de uma cubomedusa Tamoya haplonema, cuja cabeça pode chegar a 20 centímetros de comprimento." (Uol Notícias, 11/06/2023)
Falta de modelagem de dispersão de óleo corrobora a negativa do Ibama para a Petrobras
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- Fonte: Jornal da USP
- Data de publicação: 31-05-2023 11:53
"A negativa do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) ao pedido da Petrobras para a exploração da foz do Rio Amazonas gerou muita repercussão: membros do próprio governo entraram em desacordo sobre o assunto. “Essa negativa do Ibama vem de um processo bastante tortuoso de tentativas e do próprio órgão solicitando às empresas um aumento no banco de dados da região. Então, a gente precisa de informações básicas para conseguir avaliar o impacto de um empreendimento desse tipo, como: quais são as espécies que ocorrem ali? Quais são os ecossistemas? Qual seria a área de abrangência desse empreendimento com uma modelagem de dispersão de óleo muito bem feita? Mas os estudos que foram apresentados têm lacunas seríssimas em todas essas frentes”, coloca o professor Ronaldo Francini Filho, do Centro de Biologia Marinha (Cebimar) da USP." (Jornal da USP, 31/05/2023)
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