Peixe-leão invade o meio ambiente brasileiro e coloca espécies nativas em risco
- Escrito por Clipping
- Fonte: Jornal da USP
- Data de publicação: 23-07-2021 09:54
"Segundo Hudson Tercio Pinheiro, pesquisador do Centro de Biologia Marinha, “as nossas espécies nativas não são adaptadas para evitar esse tipo de predação, elas acabam se tornando presas fáceis” ". Clipping de Jornal da USP.
No fundo do mar, um jogo de vida e morte em cores exuberantes
- Escrito por Clipping
- Fonte: Jornal da USP
- Data de publicação: 02-07-2021 08:14
"Cientistas do Centro de Biologia Marinha (Cebimar) da USP, em São Sebastião, SP, conseguiram registrar pela primeira vez, em foto e vídeo, o processo de interação alimentar entre presa e predador de duas espécies marinhas, um molusco (nudibrânquio Spurilla braziliana) e uma aranha-do-mar (picnogonídeo Pigrogromitus timsanus). O estudo gera conhecimento de base sobre animais que podem ser interessantes modelos em futuros estudos de toxicologia.". Clipping de Jornal da USP.
"Porpita" é o nome da nova embarcação do CEBIMar
- Escrito por CEBIMar/USP
O CEBIMar recebeu, em maio passado, uma lancha doada pela empresa Boat Show Eventos.
Com 16 pés de comprimento, a Mestra 160 Fishing foi lançada no São Paulo Boat Show 2020. Indicada para navegação em águas abrigadas, tem configuração que a habilita para as atividades de mergulho e pesquisa do CEBIMar.
Coral exótico tem se alastrado e causado impactos ambientais na costa brasileira
- Escrito por Clipping
- Fonte: Jornal da USP
- Data de publicação: 24-06-2021 14:38
“O que pode acontecer é esses ambientes costeiros virarem uma ‘monocultura’ [de coral-sol]”, segundo Kátia Kapel, bióloga marinha e pesquisadora do Centro de Biologia Marinha (CEBIMar) da USP. O próprio mergulho recreacional, que atrai a população pela diversidade de peixes, corais e outros animais, pode ser afetado pela presença majoritária dessa espécie. “São coisas que ainda estamos vivenciando. Mas, com certeza, a longo prazo, tem potenciais impactos para a vida da população em geral.” Clipping de Jornal da USP.
Uma nova metodologia de baixo custo para caracterização da biodiversidade em ecossistemas recifais rasos e fundos
- Escrito por Marianna Barbosa da Silva e Rafael Menezes
Estudo caracteriza áreas profundas pouco conhecidas da costa da Paraíba e enfatiza a importância de trabalhos dessa natureza para o entendimento das comunidades recifais ao longo da plataforma brasileira.
Estudos sobre ecologia de ecossistemas recifais são geralmente realizados em profundidades rasas (< 30m) fazendo com que ambientes mais profundos (chamados recifes mesofóticos) sejam muitas vezes desconhecidos. Isso ocorre pelas dificuldades logísticas e financeiras, uma vez que para acessar tais profundidades se faz necessário a utilização de submersíveis remotos ou mergulhos técnicos. Assim, pesquisadores da UFPB e USP desenvolveram um sistema de filmagem de baixo custo que permite a coleta de dados sobre comunidades recifais em áreas rasas e mesofóticas.
Nenhuma defesa é 100% eficaz: micropredação do nudibrânquio Spurilla braziliana pela aranha-do-mar Pigrogromitus timsanus
- Escrito por Licia Sales
Os nudibrânquios, popularmente conhecidos como lesmas marinhas, são moluscos gastrópodes sem concha quando adultos. A ausência da concha pode dar a impressão de que são animais frágeis e desprotegidos, quando na verdade possuem um variado e eficiente arsenal contra predadores: defesas químicas; coloração de advertência; mimetismo; incorporação e utilização de estruturas e toxinas das presas para a sua própria proteção, entre outros. Ao que tudo indica, essas estratégias são bastante eficientes, uma vez que os nudibrânquios são raramente predados. Porém, mesmo sendo poucos, os predadores existem, como alguns crustáceos, outros gastrópodes e picnogônidos – popularmente conhecidos como “aranhas-do-mar”.
"Brasil é o primeiro do mundo em potencial de descoberta de espécies, diz estudo"
- Escrito por Clipping
- Fonte: Correio Brasiliense
- Data de publicação: 07-06-2021 23:00
"O processo para identificar e catalogar novas espécies de fauna e flora exige conhecimento técnico apurado e muita experiência com a biodiversidade existente em determinados locais. Só assim é possível diferenciar espécies mais raras e as mais comuns, explica Hudson Pinheiro, cientista do Centro de Biologia Marinha da Universidade de São Paulo (USP) e mergulhador profundo da Academia de Ciências da Califórnia." Clipping de Correio Brasiliense.
"Choro salgado: mais poluição no mar capixaba"
- Escrito por Clipping
- Fonte: ESHoje
- Data de publicação: 05-06-2021 07:04
"O diretor da associação [Voz da Natureza] e cientista do Centro de Biologia Marinha da Universidade de São Paulo (CEBIMar/USP), Hudson Tercio Pinheiro, afirma que atualmente a Voz da Natureza tem diversas iniciativas em andamento como o projeto de Monitores Marinhos (Momar) e pesquisas relacionadas aos fatores de impactos humanos nos ambientes costeiros, assim como a recuperação de ambientes já degradados e a criação de unidades de conservação nas ilhas costeiras da região." Clipping de ESHoje.
A doença do coral sol: um vislumbre de esperança em um dos maiores casos de bioinvasão marinha já documentado
- Escrito por Aline Zanotti
O popular coral-sol representa duas espécies de corais, Tubastraea tagusensis e Tubastraea coccinea. Esta dupla, que nem brasileira é (são nativos do Indo-Pacífico), tem sido um grande problema para a biodiversidade marinha brasileira desde a década de 1980. Ao invadir ambientes naturais, estas espécies têm gerado diversos impactos ecossistêmicos muitos dos quais ainda pouco compreendidos. Além de não terem sido convidados, eles crescem muito rápido e se reproduzem muito cedo. Não têm inimigos ou competidores nativos. Tudo isso, somado a uma elevada capacidade regenerativa, faz desses corais genuínos “duros na queda”.
Conheça Tagea: a menina curiosa que amou o mar e virou cientista
- Escrito por Clipping
- Fonte: Jornal da USP
- Data de publicação: 30-04-2021 09:04
"Inspirado na professora brasileira Tagea Björnberg, material didático do Centro de Biologia Marinha da USP apresenta os plânctons para crianças." (Jornal da USP, 30 abr 2021)
Mas que mar é esse que de noite acende?
- Escrito por Alvaro E. Migotto; Luciano D.S. Abel. Ilustrações: Isabel Galvanese. Animação: Priscila Prisco.
Este vídeo mostra uma menina curiosa e sua perplexidade diante do mar. A personagem foi inspirada na professora e cientista Tagea Kristina Simon Björnberg.
Tagea tinha uma curiosidade nata pela natureza e dedicou sua carreira de cientista ao estudo dos organismos marinhos.

Página 16 de 145