A influência da acessibilidade humana na conservação de áreas recifais
- Escrito por Kissila F. Sperdutti e Hudson T. Pinheiro
Pesquisadores analisam diferentes níveis de restrição do acesso humano em áreas de conservação de recifes de coral.
Desde 1983, o Arquipélago de Abrolhos faz parte de um Parque Nacional Marinho, uma Área Marinha Protegida (AMP) que restringe a pesca e regula atividades de turismo. Este santuário marinho abriga um dos recifes de coral mais biodiversos do Atlântico Sul, e cuida para que que as atividades humanas não afetem negativamente as comunidades de peixes recifais e a cobertura bentônica local.
Para analisar a eficácia do método de conservação das AMPs e seus diferentes níveis de restrição de acesso nas ilhas (1), foi formada uma equipe de pesquisadores da Universidade Federal do Espírito Santo e do Centro de Biologia Marinha da Universidade de São Paulo, com ampla experiência em ecologia marinha - principalmente de peixes recifais. Foram necessárias quatro expedições que contaram com muitas parcerias e colaborações locais e internacionais.
Espécie nova de água-viva é batizada em homenagem ao Centro de Biologia Marinha da USP
- Escrito por Clipping
- Fonte: Jornal da USP
- Data de publicação: 08-04-2022 08:38
"Do tipo medusa-da-lua, “Aurelia cebimarensis” é uma das dez novas espécies descritas por estudo que analisou geneticamente amostras de vários países." (Jornal da USP, 08 abr 2022)
Corais brasileiros recorrem a "jeitinho" para resistir ao aquecimento dos oceanos
- Escrito por Clipping
- Fonte: Jornal da USP
- Data de publicação: 15-03-2022 09:25
"Segundo Samuel Coelho de Faria, professor do Centro de Biologia Marinha (Cebimar) da USP e pesquisador associado do Projeto Coral Vivo, capacidade de plasticidade dos corais brasileiros é um ‘jeitinho' da nossa fauna coralínea de serem tolerantes às mudanças climáticas." (Jornal da USP, 15 mar 2022)
Petrobras, em parceria com universidades, investe mais R$ 3 milhões em projeto ambiental no Brasil
- Escrito por Clipping
- Fonte: Agência Petrobras
- Data de publicação: 14-02-2022 09:34
"A iniciativa conta ainda com a participação do Centro de Biologia Marinha da Universidade de São Paulo (CEBIMar/USP), da Universidade Estadual Paulista (UNESP, Campus de Registro e São Vicente) e do Núcleo de Gestão Integrada ICMBio-Alcatrazes. O projeto pode ser acompanhado no Instagram, pelo perfil @mardealcatrazes." (Agência Petrobras, 14/02/2022)
Mais avistamentos de tubarões podem estar relacionados a mais pessoas nas praias
- Escrito por Clipping
- Fonte: Folha de São Paulo
- Data de publicação: 06-02-2022 17:05
"Não estamos acostumados com a ideia de que tubarões enormes e potencialmente perigosos ficam próximos a seres humanos", constata Ronaldo Francini Filho, professor do Centro de Biologia Marinha da USP. Por isso, ele diz, os banhistas precisam estar atentos" (...) "Os bichos estão no mar e sempre estiveram lá. Encontrar um animal deste é um privilégio, porque você estará vendo um bicho incrível e maravilhoso", diz Francini Filho. Folha de São Paulo, 06 jan. 2022.
Mãe-d’água, água-viva e caravela: conheça as espécies e o que fazer em acidentes
- Escrito por Clipping
- Fonte: Jornal da USP
- Data de publicação: 03-02-2022 08:33
“Um dos focos do nosso trabalho são as águas-vivas, pois muitas delas e das caravelas – os cnidários – são urticantes para os seres humanos; elas causam o que chamamos popularmente de ‘queimaduras’. Então unimos nossas especialidades neste material para orientar as pessoas”, explica Alvaro Migotto, professor do Cebimar, que, assim como Nagata, reforça a contribuição do professor e médico dermatologista Vidal Haddad Junior. " Jornal da USP, 03/02/22.
Bolsa de pesquisa - Projeto “Mar de Alcatrazes"
- Escrito por Biblioteca
O Projeto Mar de Alcatrazes oferece duas bolsas de apoio técnico no estudo da Ecologia e Monitoramento de Espécies Exóticas.
Inscrições: 31/1 à 10/2/2022.
Início das atividades: 15/03/2022
Local: CEBIMar/USP – São Sebastião (SP)
Edital: https://bit.ly/3Gg8lYI
Caravelas-portuguesas voltam a aparecer em Tramandaí; saiba o que fazer em caso de lesões
- Escrito por Clipping
- Fonte: Litoral na Rede
- Data de publicação: 11-01-2022 06:56
"O tema inspirou a publicação do Guia sobre Mães-d’água e Caravelas do Litoral Gaúcho, elaborado por professores do Instituto de Oceanografia da UniversidadeFederal do Rio Grande (IO-FURG), da Universidade Estadual de São Paulo (UNESP)e do Centro de Biologia Marinha da Universidade de São Paulo (CEBIMar-USP), alémde alunos do Laboratório de Zooplâncton do IO-FURG. Com uma linguagem acessível e que busca traduzir questões científicas envolvendo a biologia dessesanimais ao público leigo, o material lançado no início do mês esclarece que, devido à sincronia entre o período de maior abundância desses animais marinhos e o períodode veraneio, é nas praias gaúchas, entre todos os estados do país, que ocorre amaior incidência de acidentes com espécies tóxicas de águas-vivas. O guia mostra quais são as principais espécies, as mais perigosas, quais são inofensivas, o que fazer e o que não fazer em casos de contato com estes organismos." Litoral na Rede, 11/01/2021.
Avistamento de caravelas-portuguesas em praias da região deixa banhistas em alerta
- Escrito por Clipping
- Fonte: ISN Portal
- Data de publicação: 10-01-2022 11:20
"Segundo explicou o biólogo e professor do Centro de Biologia Marinha da Universidade de São Paulo (CEBIMar/USP), Álvaro Migotto, “as caravelas-portuguesas são animais venenosos e o contato com partes do corpo da caravela, especialmente os tentáculos, causa dor muito forte, uma sensação parecida com queimadura”. Por isso, é importante se manter distante ao perceber a presença desses animais." Clipping de: Tamoios News, 08/01/2022.
O efeito do branqueamento de corais sobre a ecologia comportamental de peixes recifais
- Escrito por Kissila F. Sperdutti e Hudson T. Pinheiro
Estudando recifes rasos e profundos, pesquisadores evidenciam os efeitos das mudanças climáticas nos recifes de corais: o ecossistema mais ameaçado do mundo.
Devido ao aquecimento global, que eleva consideravelmente a temperatura das águas marinhas, os ambientes recifais de todo o mundo tem sofrido com o fenômeno conhecido como branqueamento de corais. Esse evento é consequente da expulsão das zooxantelas, que são essenciais para a vitalidade dos corais a partir da relação mutualística entre os mesmos.
Conheça fatores que contribuem para o declínio populacional do caranguejo guaruçá
- Escrito por Clipping
- Fonte: Tamoios News
- Data de publicação: 20-12-2021 09:30
"O caranguejo Ocypode quadrata, popularmente conhecido como guaruçá ou maria-farinha, vive na praia, onde se alimenta e cava tocas na areia. Tendo a praia como habitat natural, o animal é afetado por diversos eventos que, isolados ou combinados, podem provocar seu declínio populacional. Quem explica é o professor e pesquisador Samuel Faria, do Centro de Biologia Marinha da USP." Tamoios News, 20/12/2021.
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